bingo em branco Opinião - Que imposto é esse: A reforma tributária argentina e seus impactos no Brasil

data de lançamento:2025-03-03 14:57    tempo visitado:148
jogar tiger

O novo sistema de arrecadação argentino é descentralizado e dá às províncias total autonomia tributária, estimulando a competição fiscal para induzir crescimento econômico. O risco é que, num cenário em que a logística pese muito menos que os impostos, a oferta de vantagens regionais torne o vizinho alvo de medidas antidumping internacionais e arraste o Brasil como principal atração desse show, devido ao Mercosul O atual sistema tributário da Argentina possui certa semelhança com o brasileiro, sendo composto por arrecadações nas esferas federaisbingo em branco, estaduais (ou provinciais) e municipais. Da mesma forma, também possui imposto sobre a renda e um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) já estabelecido.

Interessante, porém, é o movimento que vem sendo liderado pelo atual presidente Javier Milei. Com um discurso de redução de até 90% da carga tributária, o presidente e sua equipe econômica desenham um sistema de arrecadação tributária descentralizado, que dá às províncias total autonomia sobre a gestão de suas arrecadações, reduzindo, portanto, a dependência destas províncias dos recursos federais a quase zero. Mas, este modelo nos parece similar, não?

Uma pessoa com cabelo escuro e desgrenhado, vestindo um terno escuro, está sorrindo e acenando com a mão direita. O fundo é azul e contém o texto 039;WORLD ECONOMIC FORUM039;. O presidente da Argentina, Javier Milei, no Fórum Econômico em Davos - Yves Herman/Reuters

A reforma tributária brasileira vai num caminho totalmente oposto em que, embora não altere de maneira substancial a autonomia dos estados, busca acabar com a competição fiscal entre eles. Na Argentina, a competição fiscal vem sendo estimulada como uma mudança a desenvolver vetores de crescimento econômico.

fortune tiger tigrinho fortune

No mesmo cenário, vemos a reforma de Milei tratando com naturalidade a cobrança de impostos de exportação para quaisquer processos de bens com origem argentina que sejam vendidos para outros países. Brasil, Paraguai e Uruguai possuem a sistemática de imposto de exportação somente para casos extremos e bastante raros, em que há necessidade de retenção da produção nacional. Ainda, olhando de maneira mais ampla, países com incidência de imposto de exportação são entre 25-30% dos países no mundo e, diferente da Argentina, realizam tal cobrança para regular o mercado interno e garantir prioridade de consumo interno de suas commodities e recursos naturais.

jogo do.tigretiger fortune FolhaJus Jogue Moto X3M Pool Party Agora na ZA9BET. O Melhor Site para Jogar Jogos Online! Uma Seleção Especial de Jogos Online dos Melhores Desenvolvedores do Mundo. Games para Passar o Tempo. Jogos Virais.

Descentralizar gestões, mudar nomes, alterar fluxos e processos são também alvo da reforma na Argentina que mais servem para confundir do que para simplificar, pois possuem efeito prático nulo na redução da carga tributária.

fortune tiger jogo

E por que isso é relevante para nós? Porque a Argentina é a segunda maior economia do Mercosul e possui acordos relevantes em conjunto com o Brasil, de forma que as políticas econômicas adotadas pelo país podem impactar direta e indiretamente o relacionamento de todo um bloco econômico perante outros países e blocos. Adotar uma política internacional desreguladora coloca o país em um ponto incomum da zona de negociação dos demais países, fator esse bastante negativo a todo um bloco econômico que respira instabilidade e insegurança tributária e jurídica.

Sportingbet BR - Site Oficial | Aposte na SportingBet br

De maneira bastante grosseirabingo em branco, é nítido que o país adota políticas econômicas de transformação tributária que seguem um sentido totalmente oposto àquele que vem sendo implementado na reforma tributária brasileira. Não menos importante, a garantia prometida por esta reforma é a redução da carga tributária que hoje está sob poder federal, mas que, de fato, apenas transfere a responsabilidade de gestão, volume e cobrança para as províncias, que poderão, inclusive, adotar políticas de arrecadação que tragam um cenário mais oneroso do que o atual.