jogo do tigrinho deposito de 5 reais Espaços históricos de SP enfrentam crise, especulação e até incêndio e ressurgem modernizados

data de lançamento:2025-02-13 15:38    tempo visitado:73

Seja por crise financeira, declínio de públicojogo do tigrinho deposito de 5 reais, especulação imobiliária, incêndios ou falta de segurança, pode ser bastante desafiador manter um negócio na cidade de São Paulo, ainda que ele seja histórico e querido pelo público.

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Cairê Aoas, sócio do grupo Fábrica de Bares, trabalha com a renovação e a modernização de espaços tradicionais que estão à beira de fechar. E, na São Paulo de 471 anos, eles são vários.

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"Estamos mexendo com a memória, a emoção, a história e a vida de muitas pessoas", diz. "Tudo começou com o resgate do Bar Brahma. Quando ele fechou, em 1998, foi tão impactante que comoveu a sociedade. Esses locais não são apenas pontos comerciais, mas emocionais."

Vista do terraço do edifício Martinelli para o farol do Santander. Espaço é administrado pelo grupo Tokyo e terá cafés e lanchonete e disponibilidade para eventos - Eduardo Knapp/Folhapress

O grupo, segundo ele, acabou criando uma "vocação especial para esse tipo de projeto". São do Fábrica de Bares, além do Bar Brahma, o Riviera, o Bar Léo e, mais recentemente, o Café Girondino. Quando o fechamento do café ficou inevitável, os donos procuraram Aoas.

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"O Girondino era quase um oásis naquela região altamente comercial e faz parte da identidade de São Paulo."

Mas nem sempre é fácil modernizar um negócio tradicional sem descaracterizá-lo e sem desagradar público e clientes antigos. Críticas existem e, de olho nelas, os novos administradores garantem tomar cuidado.

"É preciso estudar muito o lugar, pesquisar e ouvir as pessoas envolvidas", afirma Aoas. "A gente se preocupa em preservar, mas é preciso atualizar, olhar para a qualidade e a renovação. Com muito respeito e cuidado. Essa é a responsabilidade de reabrir um lugar que fechou. Conseguir trazê-lo para o momento atual, sem perder suas características, mas gerando resultados."

Esse instinto de modernização foi o que guiou o grupo Playarte quando comprou o cine Marabá, joia histórica de 1944 instalada na avenida Ipiranga, pertinho do Bar Brahma. "Era uma única grande sala com 1.600 lugares", lembra Otelo Bettin Coltro, vice-presidente executivo da Playarte.

Segundo ele, o conceito do multiplex –complexo com várias salas de cinema– estava ainda chegando ao Brasil naquela época, e ficou decidido que era isso que o Marabá seria. O grande desafio? "O prédio é tombado, a fachada, a recepção, a entrada", lembra ele. Os arquitetos Ruy Ohtake e Samuel Kruchin foram contratados para a reforma e restauração do local, que levou quase dois anos. O cinema foi reaberto em 2009.

"O trabalho não foi só na fachada, mas especialmente na parte interna. Aquele piso era de madeira e, quando compramos, estava com granito. Tivemos que demolir tudo e mandar fazer as madeirinhas para ficar como o original. Precisamos tirar 12 camadas de tinta das colunas até chegar à cor do cinema. Os lustres de cristal foram restaurados. Tudo tinha que estar igualzinho a 1944. A modernidade ficou apenas dentro das salas", lembra ele. "Foi um grande investimento, mas recompensado. Mantém a história e a tradição da cidade."

Segundo Coltro, apesar do público fiel que frequenta o Marabá, a grande dificuldade financeira enfrentada pelo cinema tem a ver com o IPTU "bastante elevado". "Cinemas de rua, por lei, são isentos da cobrança. Mas entramos com um processo solicitando isso em 2023 e até agora não foi apreciado."

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A questão imobiliária também tem sido, há alguns anos, desafiadora para o Reag Belas Artes, que, entre altos e baixosjogo do tigrinho deposito de 5 reais, conta com patrocínios para bancar o aluguel na rua da Consolação, esquina com a avenida Paulista.